//Episódio 1
-Capitão Alex...
-Capitão Alex...
-Estou ocupado e
preciso ir logo para casa, Diga logo oque quer Souza.
Alex estava arrumando
sua mesa e acabou deixando a foto de sua esposa e sua filha cair no
chão. Pegando o retrato olha-o e escuta Alex dizer:
-Senhor! sua filha está
no hospital. Houve um assalto com ela quando saia do colégio e pelo
o que parece, ela não reagiu, porém o bandido acabou esfaqueando
ela.
Alex não diz uma
palavra e vê em seu celular uma messagem do hospital, dizendo como
ela estava. Ele corre para o carro e vai até o hospital.
Chegando no hospital,
ele encontra o médico que está cuidando de sua gilha.
-Senhor tente se
acalmar!
-Me acalmar ? Não é a
sua filha lá dentro, é a minha!
-Deixe-o entrar.
Disse Dra. Fernanda.
Alex entra e fica ao
lado da cama de sua filha Lara, ele abaixa a cabeça.
-Desculpa minha filha
por não ter estado lá para protege-lá eu prometo ir atrás do
culpado, custe o que custar. Eu.. Eu te amo...
Os aparelhos começam a
apitar, e os médicos entram na sala.
-Senhor, temos que
pedir para que saia da sala, si tudo melhorar chamaremos o senhor.
-"Si", não.
QUANDO melhorar.
-Desculpe, mas preciso
que saia do quarto.
Alex sai e vai para a
sala de espera. Ele abaixa a cabeça, porém logo a levanta lembrando
que havia um rastreador implantado por ele no celular da sua filha.
Entra no aplicativo e o encontra em funcionamento. Ele vai para o
carro para serguir o gps da sua filha.
Chegando em uma rua
onde ele vê que está quase toda dominada por usuários de drogas e
pessoas da periferia. Ele não, pegá o celular percebe o celular
parou de funcionar, e o ultimo lugar onde se encontrava era em um
prédio abandonado.
Ele entra armado. Sobe
os andares, até chegar no quarto, fica atrás de uma parede quando
escuta um homem que parece ter grande poder, 6 seguranças e um
drogado.
-Você troxe e fez oque
eu ordenei ?
-Sim, está aqui o
celular da garota. Ela está no hospital agora...
-No hospital? Mandei
que a matasse!
Alex com raiva e
tentando ser racional, não percebe e esbarra numa caixa de papelão
e a deixa cair no chão.
-Ham ? Vocês dois, vão
ver oque é isso e se preciso resolvam isso...
-E quanto a mim, me dê
o que negociamos!
-Haha
-Do que está rindo ??
Mê de!
-Mateo
Um tiro na cabeça do
Homem é disparado.
-Vamos embora.
Enquanto isso Alex
tenta se esconder dos dois seguranças.
-Vocês sobre o jogo de
ontem ?
-Foi foda, comemorei
até o amanhecer. Fogos em todo o morro.
Alex o pegá de
surpresa por trás e locaultiando um e imobilizando o outro. Com ódio
nos olhos e pergunta:
-Quem são vocês e
oque querem ?
-Você é o Alex, pai
da garota...?!
Alex o enforca mais
forte.
-Eu que faço as
perguntas, me responda agora, ou morra!
-O.. ok.. ok.. somos
da...
O outro segurança
levanta e chega por trás de Alex, porém ele percebe e o chuta antes
e ele pegue a arma. E a retira dele e do outro. Jogando os para cima.
E jogando um encima do outro. Apontando sua arma para ambos.
-Ou me respondem, ou
morrem.
-Iremos morrer de
qualquer jeito...
-Se é assim que
preferem... Então.
-Não, não. Espere!
Somos contratados por aquele homem.
-Quem ele é?
-Não sabemos, apenas
fazemos oque eles nos pede.
Nisso, alex escuta um
carro dando partida. Ele não tinha tempo para prendelos, porém
chega bem perto dos seguranças e fala:
-Ou vocês somem do Rio
de janeiro, ou eu vou encontralos, e tenham certeza que farei vocês
sofrerem.
Alex Localteia eles com
dois socos. Correndo para a rua Alex não encontra o carro que estáva
perto do prédio. Seu celular toca, é do hospital dizendo que sua
filha pediu para que o chamassem. Ele corre para o carro para ir para
o hospital.
No meio do caminho ele
pensa
~Tenho certeza que
conheço aquela cilhueta de algum lugar!
Chegando no hospital
ele vai correndo para o quarto de sua filha.
-Pai, sua benç... ai..
-Filha, não se
esforce. Como está se sentindo?
-Estou melhor, mas os
médico dizem que é melhor eu ficar aqui por um tempo. Eles falaram
que encontraram e ainda não conseguiram retirar alguns racos de
ferrugem.
-Ok, só lembre e saiba
que o Pai te ama, muito.
-Eu que te amo...
Alex segura a mão
esquerda de sua filha e ela logo fala:
-Eu não estou sentindo
minha mão esquerda.
Ele corre para chamar
um médico. Porém quando volta sua filha está desmaida.
-Os
vasos sanguinios estão intupidos. Precisamos leva-lá para a sala de
operações.
Ele
olha para o médico e diz:
-Faça
o que for preciso para que ela melhore!
E
vai até sua filha e diz:
-Vai
ficar tudo bem minha pequena, estou aqui. E sempre estarei quando
precisar. Eu te amo!
E
volta para sala de espera...
~Eu
sei que já vi aquela cilhueta em algum lugar.
//Essa é apenas a base/rascunho, talvez em algum futuro eu modifique algo ou acrescente mais coisas.
Comentários
Postar um comentário